Quem Somos

O Portal Favelas

 

O Portal Favelas é uma ferramenta de comunicação comunitária que visa integrar e produzir notícias para quem mais precisa ser ouvido, o morador. Nosso objetivo é atuar em  4 eixos centrais: Comunicação popular, mobilização política, formação social e Iniciativas de atendimento de Saúde Mental para moradores de favelas e povos indígenas. 

Visamos fortalecer e ampliar o veículo multimídia Portal Favelas como iniciativa de comunicação popular, independente e engajada na luta pelos direitos da população negra, indígena e marginalizada no país.

 

Missão

Temos como missão informar e produzir conteúdo jornalístico para as populações periféricas e amazônicas que permeiam o nosso país. Nossos materiais serão compostos pela organicidade multimídia atuante no jornalismo. Nos responsabilizamos e assumimos o compromisso social e ético com nosso público no fazer comunicacional frente aos assuntos que permeiam as vivências negras,  indígenas e questões climáticas. 

 

Visão

Fortalecemos o veículo multimídia Portal Favelas como iniciativa de comunicação popular, independente e engajada na luta pelos direitos da população negra, indígena e marginalizada no país. Na contramão do colonialismo digital atual que impera na queda das democracias, invisibilizando demandas sociais, políticas, ambientais das minorias

 

Valores

Cuidado especial, respeito e escuta aos moradores de favelas, principalmente no Estado do Rio, com foco em seu cotidiano. A partir de uma cobertura cautelosa, ética e responsável acreditamos em um fazer jornalístico que acredite na importância de problemas gerados pelas mudanças climáticas, falta de saneamento básico, acessibilidade, investimento público e sobre nossos principais biomas (Amazônia e Cerrado), bem como a um olhar humanizado frente aos problemas sociais enfrentados por estas populações.

Política Editorial

O jornalismo é uma área comunicacional que possibilita fazer o diálogo e a escuta da sociedade brasileira. Frente a este ponto, entendemos que a educação é a nossa melhor aliada quando falamos de informação. Não conseguimos produzir material sem nos qualificarmos ou até mesmo nos debruçarmos sobre o assunto pertinente para tal produção. Somos interdisciplinares, aqui nossas encruzas se encontram do jornalismo à psicologia.

Nossa produção comunicacional se preocupa com as inúmeras desigualdades/disparidades sociais presentes em nosso país. A começar pelos povos originários, que são assassinados e pouco tem visibilidade para os assuntos referentes à demarcação de terras, saúde mental, proteção ambiental, combate à fome e a desnutrição em suas aldeias e a luta e exploração de garimpeiros.

Somos feitos e feitas de começo, meio e começo, já dito por Nego Bispo (Quilombola Piauiense, ativista e produtor de conhecimento). Portanto, entendemos que nossa floresta, flora e fauna fazem parte da redoma existencial que nos mantém vivos e vivas neste mundo. O equilíbrio climático, racismo ambiental e cuidado com a nossa natureza são pilares fundamentais para a garantia dos direitos biocósmicos (filosofia africana criada pelo professor Bas’lele Malomalo) que são permeados pela comunidade-sagrado-ancestral; comunidade-universo-natureza e comunidade de humanos.

O processo de escravização da população afrodescendente em diáspora não será pontuado em vão. Inúmeras famílias negras foram colocadas à margem da construção social e histórica desta cidade (Rio de Janeiro), o Rio tem sangue negro em suas mãos, por isso, nos dedicaremos incansavelmente a um olhar que valorize e reforce que as vidas negras não precisam continuar pela dor. A cultura, arte, religiosidade e música periférica como o Samba, Jongo e Funk são patrimônios imateriais tombados pela cidade. Não menos importante, estaremos vigilantes e atentos/as frente à violência policial cometida pelo Estado que ainda encarcera e mata nossos e nossas jovens e adolescentes. Não esqueceremos de terreiros invadidos e depredados em praça pública.

A população LGBTQIAPN+ composta por (Lésbicas, Gay’s, Bissexuais, Transexuais, Queer, Intersexo, Assexuais/Arromânticas, Pansexual, Não-binárias e mais) terá o seu devido respeito, legitimidade e vez neste projeto. Não aceitaremos quaisquer abusos morais, éticos ou discriminatórios frente a esta categoria. Nossos conteúdos também serão permeados por conscientização, informação e reivindicação de políticas públicas. Entendemos que a discussão de gênero está para além de uma ideologia, como muitas pessoas pregam, mas sim para uma liberdade de escolha.

Somos muitos e muitas, portanto, nossa linha editorial segue esses parâmetros por sermos contra qualquer tipo de aniquilamento social referente à raça, gênero, sexualidade, classe, religião e território.

 Equipe Portal Favelas!

Equipe Portal Favelas

Diretora de Jornalismo

Renata Dutra

Diretoria
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Mariana Mollica

Diretoria
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Patrícia Félix

Diretoria
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Pedro Vinicius

Jornalista
ric

Preto Ric

Suporte

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