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Mais de 500 crianças Yanomami morreram por descaso do governo anterior

A plataforma jornalística Sumaúma destaca dados em que pelo menos 570 crianças indígenas dentro da maior terra indígena demarcada do país , morreram por causas evitáveis durante o governo Bolsonaro.

Renata Dutra e Pedro Vinícius Lobo por Renata Dutra e Pedro Vinícius Lobo
21 de janeiro de 2023
em Notícias, Acervo
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
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Confira matéria na íntegra:

https://sumauma.com/nao-estamos-conseguindo-contar-os-corpos/

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Na manhã de sexta-feira , (20/02/23) a plataforma jornalística Sumaúma publicou matéria que mostra dados obtidos durante a gestão Bolsonaro . Nestes 4 anos de mandato a morte de crianças indígenas com menos de 5 anos  aumentou 29% no território Yanomami. Pelo menos 570 mortes seriam evitáveis pois as doenças tinham tratamento.  

A matéria destaca uma série de fotografias recebidas pelo grupo jornalístico que foram feitas por indígenas e profissionais da saúde. Imagens impactantes que mostram o estado de corpos de crianças e idosos desnutridos. Para terem acesso às imagens ( para acessar  todas as imagens obtidas pela plataforma Sumaúma , acessem a matéria completa no link acima) , o grupo pediu autorização para lideranças da etnia. 

Oito pessoas foram ouvidas pela reportagem , uma delas afirma, “Não estamos conseguindo contar os corpos” . Segundo a reportagem todos relataram um cenário de catástrofe dentro da maior terra indígena demarcada do país. As doenças que têm ceifado crianças e velhos indígenas, devido ao baixo acesso à saúde,  é resultante da fragilidade deste grupo ,  devido à fome que aumentou nos territórios entre os Estados de Roraima e Amazonas.

“Tá tendo muito garimpo, muita malária. Pega malária , não aguenta fazer roça”, afirma Mateus Sanöma. Esta fala retrata como um problema vem potencializando o outro , pois a malária se alastra na terra indígena por meio dos garimpos o qual vem atuando livremente na região.

Os Sanöma são um grupo da etnia Yanomami que vive na região de Auaris, no limite do Brasil com a Venezuela. A segurança alimentar sempre foi uma questão crítica na região , “Na minha comunidade , todos estão morrendo de fome. Estão morrendo rápido. Não quero que morram todos. Precisamos de apoio para não morrer meu povo todo”, conta o líder Sanöma. 

Dados obtidos por Sumaúma apontam que , apenas em 2022 , 6 crianças com menos de 1 ano morreram por causas que seriam facilmente evitáveis se houvesse acesso a serviços de saúde ou medicamentos. Na região, 6 de cada 10 crianças menores de 5 anos apresentam déficit nutricional. Na Maloca Paapiu , outra região do território Yanomami, acontece o mesmo.

Ao longo da reportagem outras falas também são abordadas, como a de profissionais do censo que trabalharam na região, evidenciando todo o descaso que a população local vive com os óbitos e as condições subumanas que os profissionais da saúde vivem , além do  baixo suporte que tem para auxiliar os Yanomami.

A reportagem de Samaúma questionou o Ministério da Saúde em 6 de janeiro sobre a situação no território, mas a resposta com os dados só foi enviada em 18 de janeiro. Na semana passada o governo Lula montou uma força-tarefa, com especialistas de Brasília e Boa Vista, para avaliar a tragédia na terra indígena Yanomami. Desde o início desta semana , eles visitaram as regiões mais afetadas para montar um plano de ação e tentar evitar mais mortes. Uma sala de situação, como a montada durante a crise da covid-19 , funcionará para assessorar as equipes de saúde. Eles também deverão avaliar em que medida os dados que constam no sistema do Ministério da Saúde correspondem à realidade. O desafio de reconstrução do sistema de saúde , entretanto , não será fácil. No território onde o crime atuou livremente nos últimos anos , as estruturas foram destruídas. 

 

 

 

 

 

 

Renata Dutra

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Pedro Vinícius Lobo

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Tags: governobolsonaromortesaúdePoliticaindigenascrianças
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