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Juiz de Fora fará Marcha Reversa em 1º de abril para virar a chave da História

Renata Dutra por Renata Dutra
1 de abril de 2024
em Notícias, Destaque, Acervo
Tempo de leitura: 4 mins de leitura
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Juiz de Fora fará Marcha Reversa em 1º de abril para virar a chave da História
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Juiz de Fora fará uma Marcha Reversa em 1º de abril para virar a chave da História No dia 1º de abril, quando o golpe civil-militar (1964/1985) jogou o país em 21 anos de sombras fará 60 anos, a cidade de Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira, se organiza para virar a chave da história. De município/origem do levante das tropas golpistas, a referência de resistência, luta e celebração da vida dos que tombaram na luta por liberdade. Para isso, prepara uma marcha reversa ou “Marcha da Democracia”, que sairá da Cinelândia, no Centro do Rio de Janeiro – destino de Olympio Mourão Filho.

O general do Exército que conspirava pela deposição do presidente eleito, João Goulart, desceu com os soldados da 4ª Região Militar de Belo Horizonte, arrebanhando unidades militares das cidades vizinhas localizadas no trajeto. Mourão se deslocou na madrugada de 31 de março, mas sua chegada ao Rio se deu no dia 1º de abril, onde foi dado como vitorioso. Até agora, dezenas de entidades, grupos de militantes e ativistas políticos, parlamentares, prefeituras, sindicalistas e profissionais diversos já aderiram à Marcha da Democracia.

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Caravanas partirão do Rio de Janeiro e se encontrarão com a família do ex-presidente João Goulart e outros familiares de personagens que fizeram a história da resistência democrática naquela época, num grande ato em praça pública na cidade mineira de Juiz de Fora, às 16h. Os quase 180 quilômetros que separam o Rio da cidade de Juiz de Fora serão percorridos na marcha reversa, numa simbologia que se contrapõe ao movimento feito por Mourão Filho. A viagem terá início no início da manhã. A escolha da Cinelândia, como ponto de partida tem sua razão de ser por ser palco das grandes manifestações políticas do Rio.

A Marcha terá duas paradas simbólicas: em Petrópolis e na ponte que divide os estados de Minas e Rio de Janeiro. Em Juiz de Fora, as atividades começarão também pela manhã, com a abertura do II Seminário Nacional de Jornalismo ABI/FACOM/UFJF e prosseguirão à tarde com a entrega pela Universidade Federal de Juiz de Fora do título de Doutor Honoris Causa, pós morte, ao ex-presidente João Goulart. Uma marcha local se deslocará até a Praça Antonio Carlos, no Centro da Cidade, onde estarão se apresentando grupos artísticos e culturais que recepcionarão das caravanas que virão do Rio de Janeiro.

A proposta do coletivo de entidades que organiza a Marcha da Democracia (marcha reversa) é de lembrar o que foi o golpe, suas consequências durante mais de duas décadas de ditadura e dar uma resposta firme aos que ainda hoje insistem em tentar derrubar a democracia brasileira, construída com muita luta e resistência, como foi no episódio do 08 de janeiro de 2023. Será mais uma importante etapa do movimento “60 Anos do Golpe – Democracia Sempre”, que começou em dezembro de 2023 e prevê uma série de eventos e atos públicos a serem realizados neste ano em todo o país.

Paradas simbólicas

A Marcha da Democracia fará duas paradas para atos simbólicos em memória aos mais de 50 mil perseguidos políticos nos 21 anos da ditadura. A primeira será em Petrópolis, cidade onde está localizada a chamada Casa da Morte, um dos maiores centros clandestinos de tortura. Ali os militantes e “suspeitos” de discordarem do regime eram executadas e “desaparecidas”.

A Casa da Morte foi descoberta a partir em pleno movimento pela anistia e graças à persistência e denúncia da única sobrevivente do lugar, Inês Etienne Romeu (1942-2015). Apesar das torturas, Inês manteve na memória o número do telefone que os torturadores costumavam repetir para os demais colegas e, assim, foi possível a localização do endereço. O prédio será tombado pelo patrimônio histórico e, ali, será instalado um Centro de Memória.

A segunda parada será sobre a ponte do Rio Paraibuna, na divisa do Rio com Minas Gerais, nos municípios de Levy Gasparian (RJ) e Simão Pereira (MG). Naquele fatídico 1º de abril de 64, as estruturas da ponte, foram guarnecidas com dinamites pelas tropas do general Mourão, para inibir qualquer reação dos que se colocavam contra o golpe. Nesta revisita ao local, haverá um ato em defesa da democracia e da paz, com a participação de estudantes da região.

Na terceira etapa, às 16 horas, a marcha local e os demais participantes se reunirão na Praça Antônio Carlos, em Juiz de Fora. É o momento em que as caravanas irão se juntar, elas serão recebidas pela Prefeita de Juiz de Fora, Margarida Salomão (PT), pelo Nilmário Miranda, Assessor Especial de Defesa da Democracia, Memória e Verdade, do Ministério dos Direitos Humanos, pelo reitor da UFJF Marcus David, pela reitora eleita da UFJF Girlene Alves. Com eles estarão D. Teresa Goulart e família e os filhos do líder sindical Clodsmith Riani, hoje com 103 anos, além de lideranças locais, regionais e nacionais.

Participam da organização do evento do dia 1ºde abril a Coalizão Brasil por Memória, Verdade, Justiça, Reparação e Democracia; representantes das vítimas da ditadura; partidos políticos, sindicatos; o Levante Popular da Juventude, o Movimento dos Sem-Terra (MST), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI); Conselho de Direitos Humanos (CDDH) de Petrópolis. Integram a Marcha pela Democracia as(os) deputadas(os) federal Reimont (PT/RJ), Ana Pimentel (PT/MG), as(os) deputadas(os) estaduais Marina do MST (PT/RJ), Dani Balbi (PC do B/RJ), Yuri Moura (PSOL/RJ), as Prefeituras de Juiz de Fora (Margarida Salomão/PT); Petrópolis (Rubens Bomtempo/PSB) e Levy Gasparian (Claudio Manarino/MDB); a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); as secretarias estaduais e municipais de Direitos Humanos de Juiz de Fora (Biel Rocha) e de Niterói (Nadine Borges); a Secretaria do meio Ambiente do Rio de Janeiro, Tainá de Paula e o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania.

Veja a programação:

Veja como será a Marcha da Democracia, no dia 01 de abril, de acordo com as palavras do ativista Orlando Guilhon, integrante do Coletivo Fernando Santa Cruz: https://www.instagram.com/p/C4s_90HhcxI/ 

Acompanhe a transmissão ao vivo: https://www.youtube.com/watch?v=nj0OG8djjK8 

Fonte: Associação Brasileira de Imprensa – ABI 

Renata Dutra

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