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Injustiça! Após quase 10 anos da morte de Johnatha de Oliveira Lima por tiro nas costas, o PM Alessandro Marcelino de Souza, acusado pelo disparo, é condenado por homicídio culposo

Pedro Vinícius Lobo por Pedro Vinícius Lobo
7 de março de 2024
em Notícias, Destaque, Acervo
Tempo de leitura: 2 mins de leitura
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Injustiça! Após quase 10 anos da morte de Johnatha de Oliveira Lima por tiro nas costas, o PM Alessandro Marcelino de Souza, acusado pelo disparo, é condenado por homicídio culposo
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Ontem (06/03) o PM Alessandro Marcelino de Souza foi condenado por homicídio culposo ( quando não há intenção de matar ) pelo homicídio de Johnatha de Oliveira Lima em 2014, quando o jovem tinha 19 anos. Na ocasião, o jovem que voltava para casa de sua família, na favela de Manguinhos, na Zona Norte do Rio de Janeiro, foi baleado com disparo nas costas, após deixar a casa de sua vó. 

Foram dois dias de júri que começou na terça-feira no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, precedido de uma manifestação em memória a Johnatha, realizada pelo Movimento de Mães de Manguinhos com apoio de movimentos sociais e organizações na porta do Tribunal.

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Nove testemunhas foram ouvidas, sendo cinco de acusação e quatro de defesa. O PM já havia sido preso por um triplo homicídio em 2013, em Queimados, na Baixada Fluminense, mas foi solto e voltou a trabalhar nas ruas. Um ano depois, ele deu o tiro que atingiu Johnatha, comprovado em exame pericial balístico.

Com o resultado da sentença, a mãe da vítima, Ana Paula Oliveira, mostrou sua indignação:

“Assassinado, a culpa é da sociedade desses vermes continuarem matando nossos filhos. Réu que já foi processado por outros homicídios e eu aqui com a dor de ter meu filho assassinado. Meu filho foi assassinado com um tiro nas costas, essa luta não pode ser só minha, porque fizeram isso com meu filho? Acabaram com minha vida, acabaram com a vida da minha família. Essa é a resposta que a sociedade dá pra mim?”, disse. 

Com a decisão do Tribunal do Júri, o caso passa para a Justiça Militar para decidir a pena.

 

 

 

Pedro Vinícius Lobo

Jornalista

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Tags: assassinatoRio de JaneiroManguinhosTirojuri popular
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